Herói é o protagonista de uma vitória sobre grandes adversidades.

Para chegar a posição de presidente eleito dos EUA, Donald Trump teve uma trajetória de vitórias admiráveis.

Primeiro ele se tornou um dos homens mais ricos do mundo, um nome e uma marca reconhecida mundialmente. Características que lhe garantiram autonomia e independência em sua campanha perante grupos de interesse que usam poder econômico para comprar influência. E influência para dirigir interesses econômicos.

Ao longo dos anos, inteirou-se das entranhas e mecanismos do poder, conhecendo o inimigo que viria a vencer nestas eleições. Conhecendo seu inimigo, tornou-se também mais apto a vencer esta batalha.

Venceu a resistência maciça de interesses corporativistas em seu próprio partido. Venceu uns 16 importantes pré-candidatos nas primárias do Partido Republicano. E uns 4 desses com grande respaldo do partido e dos interesses citados acima.

Finalmente, venceu a eleição principal, tendo como principal concorrente, Hillary Clinton,
elegendo-se o 45º Presidente dos EUA.

Durante todo esse tempo teve que enfrentar outro inimigo, a grande mídia. E toda a narrativa construída, no mínimo, ao longo dos últimos 25 anos.

Todas as dimensões da vida pública de Hillary Clinton são plenas de crimes e escândalos, muitos diretamente ilegais, outros explicitamente imorais.

Apenas pra começo da história, a mídia ensejou todos os esforços para esconder ou mitigar os crimes e defeitos de Hillary Clinton. A mídia e boa parte da atual administração americana também. Ao mesmo tempo, Donald Trump recebia como tratamento humilhação, depreciação,  mentiras e descontextualização constantes dos seus atos e falas. Esses dois pesos e duas medidas, já são prova de parcialidade da mídia.

Donald Trump sugeriu uma parada temporária na entrada de muçulmanos nos EUA, a mídia vinha com islamofobia.

Donald Trump propõe medidas para controlar a migração vinda do México, a mídia grita racismo.

Donald Trump propõe medidas pró-vida, só pode ser contra as mulheres e direitos reprodutivos.

A favor do direito de ter e portar armas, então instiga a violência.

Quer rever acordos de livre comércio – livres de verdade somente para  pessoas com conexões no governo -, então é protecionista e isolacionista.

Ousa dizer que a América vai ser grande de novo e voltar a vencer, aí é porque tem todos os supostos defeitos acima e muitos mais.

Quando na verdade, em todas as acusações acima, sem exceção, são todas mentiras. Mentiras empurradas goela abaixo dos americanos e, por tabela, do mundo pela narrativa da mídia. Narrativa é apenas uma forma, um viés que se escolhe para compartilhar alguma história, sem a preocupação com precisão e fatos e apenas com o efeito emocional que vai causar na audiência.

As piadas visavam desmoralizar a imagem do ainda candidato. Achavam que o povo não votaria num candidato a quem os famosos e especialistas zombavam.

Todas as palavras terminadas com ” fobia “, no discurso e contexto político atual, são artifícios criados pra confundir as pessoas e impedir a livre expressão. Todas! Pois, se você aceita que lhe acusem de um preconceito irracional quando expressa uma opinião sobre qualquer grupo, assim, sem espaço para debater e sem maiores argumentos, está aceitando que lhe imponham que você não pode ter uma visão racional sobre o assunto. Portanto, deverá aceitar a opinião vigente construída pela mesma mídia que vai decidir o que é ” bonito ” e o que é ” feio ” de se dizer.

O mesmo para a migração pelo México e todos os outros assuntos, sucessivamente. Mentiras após mentiras, empilhadas em toneladas de mais mentiras, essa foi a estratégia da mídia e de todos contra Donald Trump.

As mentiras tinham o objetivo confundir e afastar o eleitor. Abaixo temos um exemplo que estava circulando há meses pela Internet. Um meme que mostra Donald Trump numa suposta entrevista há uns 20 anos chamando os Republicanos (seu partido) de ” grupo mais estúpido de eleitores “. Para piorar, a ” humorista ” Amy Schumer (grande apoiadora de Hillary Clinton) usou a mesma mentira para ilustrar seu discurso de revolta após a derrota.
E somente ao final do longo texto ela diz que o meme ” é mentira, mas isto não importa “(!?). Eles fazem isso porque sabem que somente uma pequena parcela da população vai ler até o final. Enquanto milhões vão ver por cima e acreditar na mentira. Então propagam a mentira, tem o ganho político na mente de milhões de pessoas e não são processados por conta do artifício ao final do texto. Isso acontecia TODOS OS DIAS, durante a campanha eleitoral. Lembrando, a história do meme é COMPLETAMENTE FALSA!
Vide link: https://www.instagram.com/p/BMmIdouDJgJ/

Figura 1 – Citação falsa atribuída a Donald Trump

É preciso que a Humanidade acorde para todas as mentiras que os governos, os políticos e seus tentáculos como a grande mídia, usam para nos enganar recorrentemente.

O politicamente correto é uma das mais nocivas armas de controle e engenharia social de nossos tempos. E vejam como o nome em si da prática entrega suas verdadeiras intenções; é aquilo que a classe política diz ser o correto. E qual é o megafone da narrativa que interessa à classe política? Sim, a grande mídia. Vejam que a armadilha tem muitas formas de nos prender, pois quem vai querer ir contra algo que é chamado ” correto “!?

Por cima disso também Donald Trump passou como se fosse um trator.

Nos liberando para falar o que pensamos. Dando novo vigor à liberdade de expressão. A liberdade de expressão não é apenas um direito fundamental, é o meio pela qual nossa civilização (chamada ocidental) se orienta na busca pela Verdade! Com alguns atropelos pelo caminho sim, mas sempre evoluindo na direção de uma compreensão mais clara da experiência humana que só pode ser alcançada se pudermos expressar livremente nossa visão dessa experiência, até para termos acesso às correções necessárias nessa mesma visão.

Poderíamos ainda citar como derrotados o multiculturalismo, todas as políticas segregacionistas (de gênero, raça etc).

E por fim, seria grave falha deixar de citar. Em 12 de setembro de 2013, o presidente Obama disse  ” É extremamente perigoso encorajar as pessoas a ver a si mesmas como excepcionais, não importando a motivação “; referindo-se ao próprio povo americano (!). O líder da nação, expressando a desmotivação máxima ao seu povo, que tem na origem que cada indivíduo deve buscar a Felicidade! Ao passo que Donald Trump resgatou esse sentimento original na forma do slogan ” Fazer a América grande de novo “. E falou em buscar vencer, vencer e vencer… sem hesitação, sem medo, sem pudor ou falsos moralismos.

Pois é sobre esse pilar que a América foi fundada. No direito inalienável de cada indivíduo em buscar vencer na vida e almejar pela Felicidade. E se erguendo das condições mais baixas, progride a sociedade como um todo e então estende também a mão ao seu semelhante. Num ciclo virtuoso onde todos buscam, mas também desejam que os outros possam alcançar essa excepcionalidade, pois no somatório todos ganham e assim progride a civilização. São mais de 200 anos de história de sucesso pra comprovar!

Tudo isso Donald Trump venceu. E venceu com uma mensagem simples e clara. Simples e clara como deve ser a verdade.

Pode ser difícil para muitos reconhecer o caráter heróico do feito de outro ser humano; o orgulho fala alto nessas horas. Assim como é nocivo reconhecer e ficar esperando salvação. Devemos nos inspirar em tais exemplos e fazer a nossa parte.

Para os preocupados com implicações locais para seus países, do ponto de vista econômico, por exemplo, o que tenho a dizer é o seguinte. Preocupem-se mesmo e ajam. Tomem conta de seus interesses, países e destinos com a mesma dedicação que Donald Trump está fazendo com os EUA.

Para conservadores e para os defensores da liberdade, a vitória de Donald Trump é nossa vitória também. Porque nossos inimigos são os mesmo dele. Porque ele abriu os corações e mentes de legiões de pessoas para nossas mensagens.

Em primeiro lugar, ele conseguiu isso por se colocar nos ombros de gigantes que abriram caminho antes dele. Tenhamos humildade de fazer o mesmo e avançar aquilo que ele fez e fará. Para o bem de cada um de nós e de alguma civilização que possa ser acolhida por um futuro mais livre, decente e belo. Que não será o império da igualdade às custas da Consciência Humana, nem da segurança às custas da Liberdade, nem do progresso às custas da Verdade.

Consideramos estas verdades como evidentes por si mesmas, que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis,
que entre estes estão a vida, a liberdade e a busca da felicidade. (Declaração de Independência dos EUA)