Pois bem, para que servem as frentes sindicais? Para assegurar os direitos de seus associados?
Mas não é bem isso que nos parece. Frentes sindicais tentam somente imobilizar o empresário, sempre sugando do empresário e colocando ele como o lado do mal, pessoa do mal que não presta, que não devemos confiar. Porque quem está junto com patrão é puxa saco e isso e aquilo…
Que hábito ridículo instaurado em nossa população! Isto vem ocorrendo desde a década de 70 quando frentes sindicais começaram a se impor com greves e paralisações.
Desde então, sindicatos de empresas e até mesmo a CUT só vem trazendo discórdia entre trabalhador e empresário e nada mais.
Devemos estar junto daquele que paga parcela maior para te dar um emprego.
Devemos nos unir ainda mais agora que passamos por esta crise. Devemos pensar que se a empresa crescer, você irá crescer junto. A empresa terá menos giro de funcionários. E com menos rotatividade, haverá mais entrosamento e a equipe estará em perfeita sintonia .
Não é impossível, basta somente mudarmos esse conceito que temos dos empresários.
Não devemos deixar que centrais sindicais formem a nossa opinião. Não podemos mais nos deixar enganar por aqueles que não querem o bem para nação. O empresário faz quase o impossível para ter seu negócio aqui no Brasil, e você fica aí sempre de corpo mole querendo achar alguma falha para ganhar alguma ação trabalhista. Assim vai fazendo em torno de todas as empresas que passar. Isso é o correto para nação?
Estamos em crise moral, crise ética, crise econômica e crise emocional até. Não devemos nos abalar e nos deixar levar por meias verdades e palavras bonitas. Somente com muito trabalho junto com nossos empresários que nosso país irá se desenvolver (finalmente ) e nosso trabalho com certeza será recompensado.
Mude seu conceito, mude suas atitudes e as tuas circunstâncias começarão a melhorar.
Escrito por Rafael Prochnow: https://www.facebook.com/rafael.prochnow.96?fref=ts
Uma vez li ou ouvi em algum lugar que foi Getúlio Vargas o principal responsável pela forma atual como os sindicatos acabam servindo como um braço do governo, aqui no Brasil.
Numa forma de cooptá-los. E esta relação acaba muito nociva. Porque, tolhe mais ainda a livre iniciativa. Já que, muita riqueza independente espalhada por aí, também não interessa ao governo que quer acumular poder.
Outra questão que me vem a mente as vezes, é como seria a realidade dos sindicatos num modelo de livre iniciativa, de verdade.
Provavelmente, como as cooperativas do passado.
Talvez, possamos combater estas máfias-sindicato atuais incentivando o equivalente mais libertário (seja qual for). Não é a toa que em inglês, a palavra sindicato é muito relacionada ao mundo do crime!