Na semana passada, o Brasil testemunhou um dia que tem tudo para ser histórico e, é claro, “mítico”. Não falo aqui da “condução coercitiva” do ex-presidente “jararaca” Lula, mas sim da cerimônia de filiação do Deputado Jair Messias Bolsonaro ao Partido Social Cristão (PSC), no dia 2 de março, em Brasília.
Por que esse dia seria histórico? Simples. Além da filiação à nova sigla, Bolsonaro tornou oficial sua pré-candidatura à Presidência da República nas próximas eleições, com apoio integral de seu novo partido.
O que significa a pré-candidatura do “mito”? Significa que, após 50 anos, o Brasil contará com um candidato viável de direita para disputar o comando do país.
O último postulante de direita ao cargo máximo do país, com chances reais de vencer nas urnas, foi Carlos Lacerda da União Democrática Nacional (UDN), que pretendia concorrer nas eleições de 1966. Como se sabe, com o prolongamento do Regime Militar, as eleições foram suspensas, impedindo o governador do então Estado da Guanabara de concorrer ao pleito máximo.
Alguns se lembrarão de Fernando Collor e Enéas Carneiro, nas eleições de 1989 e 1994, respectivamente. Em relação a Collor, ele era apenas um oportunista fisiológico inventado às pressas pela imprensa, sem um partido relevante para apoiá-lo e sem nenhuma afinidade real com ideias conservadoras como se viu posteriormente. A prova é que hoje, o agora senador por Alagoas é um fiel aliado do petismo moribundo. Já Enéas era um homem íntegro, com algumas ideias até consistentes, mas nunca contou com um partido com musculatura para que pudesse aspirar de fato à presidência.
Bolsonaro é diferente: é anticomunista, conservador, defensor da família, com ideias consistentes, defende a livre iniciativa e uma participação estatal limitada na economia, possui uma história combativa na Câmara dos Deputados, é muito popular e, agora, contará com um partido relevante nacionalmente, capaz de colocá-lo como forte alternativa em 2018.
Pode-se criticar Bolsonaro por várias coisas, mas o fato é que é difícil encontrar um político tão transparente em relação às suas opiniões com os eleitores e sem envolvimento algum com os inúmeros escândalos de corrupção que estão destruindo o Estado brasileiro. Sua coragem em lutar contra a “onda vermelha” desde sempre – mesmo quando Lula e o PT ainda eram “populares” – o credencia para ser a verdadeira candidatura de oposição.
Bolsonaro é o candidato ideal não só para derrubar o petismo, mas para romper a dominância esquerdista no comando do Brasil. Desde a redemocratização, temos visto um desfile de candidatos esquerdistas durante as eleições e Bolsonaro é um típico “outsider”. Extremamente popular e sintonizado com o povo, ele representa um perigo para o establishment esquerdista reinante constituído após a Constituição de 1988.
Na última Oktoberfest (2015), tivemos a felicidade de gravar um vídeo com o deputado, no qual alertamos sobre os perigos do Foro de São Paulo e sobre a ânsia do PT de avançar sobre nossas liberdades. (veja aqui: https://www.youtube.com/watch?v=mAPqUz9XfLc).
No final do vídeo acima indicado, Bolsonaro comenta “A nossa liberdade é mais importante que nossa própria vida”. Nós do Instituto Verdade e Liberdade estamos de acordo com o “Mito”. Enquanto Bolsonaro for leal a estas palavras, contará com nossa admiração e apoio à sua pré-candidatura à presidência, bem como nossos sinceros desejos de sucesso em suas batalhas vindouras.
Vídeo registrando o evento:
Alguns registros do evento:
Excelente notícia, contente com meu voto e apoio candidato rumo a presidência. #Bolsonaro2018
Com certeza o melhor que eu ja vi.