O IVL confirma que seu coordenador José Galdino ocupa o cargo que vem sendo divulgado na mídia, junto à administração pública de Blumenau.
Confirma, divulga e celebra o fato.
É uma excelente oportunidade para mandar um recado bem claro e direto à esquerda, aos fisiologistas políticos e a todos que se locupletam na coisa pública e deturpam a consciência de toda sociedade.
Qual a lógica de dar uma conotação negativa a esta nomeação do José Galdino? Seria certificar-se que somente aproveitadores ou a massa que pretende escravizar a sociedade toda na miséria socialista pode se fazer presente no Estado e na vida pública?
E é claro que o sistema vai defender a si mesmo. Ele foi desenhado pra isso. Foi desenhado para comportar e sustentar uma categoria de privilegiados, uma falsa oposição que se coloca como defensora da população e que ambos se revezem distribuindo migalhas e sugando a população.
É uma excelente oportunidade para esclarecer as pessoas sobre o papel da mídia, tão importante e tão poderosa para o bem e para o mal. As pessoas precisam aprender a ler nas entrelinhas e sempre perguntar, por que tal fato foi ampliado na mídia, por que foi escrito daquela forma, por que naquele momento. Lembrem-se, a mídia está no meio, faz uma intermediação valiosa entre instâncias que o povo não alcança e onde este se encontra.
Com relação a divulgação da nomeação nesta fase pré-manifestação em apoio à Lava-Jato, da forma pejorativa como vem sendo feita, mesmo que sutil, demonstra claramente a intenção de produzir um factóide em cima de uma realidade. Um veneno como recheio de uma iguaria . Essas são as mentiras mais perigosas. Um povo com dificuldade de interpretação de texto, pouca ou nenhuma chance vai ter de ver além das aparências quando se distorce o contexto. E a mídia aparelhada usa isso para defender a agenda política de seus verdadeiros senhores.
Percebam que os defensores do sistema atual vão continuar defendendo o seu aparelhamento do Estado e ocupação de espaços na sociedade. Se ainda não perceberam, deixem-me esclarecer a estes: – Esta fase de vida fácil e tranquila parasitando a sociedade sem serem perturbados para usar os mesmos recursos para consolidar mais ainda esta posição, acabou!
Não permitiremos mais que tenham acesso à riqueza gerada pela população. Não permitiremos que continuem doutrinando as crianças e jovens para transformá-los em escravos de seu projeto de poder! Não permitiremos que continuem atacando as famílias! Não permitiremos que se alastrem quaisquer agendas socialistas, globalistas, comunistas, projetos pessoais ou de grupos de interesse visando poder e tranqueiras similares. Todos estes irão para a lata do lixo e quem defende tais coisas, que se recolha à sua insignificância.
Quanto a críticas ao IVL, são muito bem-vindas. Construtivas e destrutivas. Todas elas. Podem mandar em toneladas. Tudo que nos aproximar da Verdade é um favor que estarão nos fazendo. Porque não temos compromisso com parecer nada, temos compromissos em sermos fiéis aos nossos princípios.
Sim, a nomeação de José Galdino, divulgada de uma certa forma, parece contraditória. Na prática, ela é a expressão da nossa atuação no campo político, onde precisamos de pessoas de bem ocupando os espaços (leia-se posições). Malditas são muitas dessas posições, cargos que não deveriam existir e trabalhamos sim pela extinção destes.
Vão ter pessoas do IVL na administração pública em todos os setores, na mídia também, nas escolas, nas entidades de classe e no seu bairro. A maioria não terá vínculo conosco. A maioria nunca ouviu falar de nós. Pessoas do IVL são todas aquelas que buscam a Verdade acima de tudo e uma Liberdade em conformidade com esta mesma Verdade, elevando assim o máximos de pessoas ao nível de dignidade que o ser humano merece.
A história nos mostra de onde brotam as críticas mal sucedidas!
Um célebre defensor dá mídia vermelha, desde a época dá TV, onde o embate com os envolvidos em questão!
Eu sou testemunha, porque também fui procurado, pelo mesmo cidadão Alexandre Gonçalves, querendo induzir com informações falsas, semeando intrigas entre os grupos organizadores das manifestações.
Por “pessoas de bem” leiam pessoas sem nenhuma experiência na área (de vendedor de ferramentas e corretor de imóveis a gerente de recursos naturais) e sem nenhuma qualificação técnica. Mas nada como ter um vereador amigo e conhecer alguém que possa escrever um texto bonito 😉 Depois temos que escutar todo dia por aí que comissionado é cabide de emprego, mesmo sabendo o quanto isso é injusto com alguns. Tá aí o porquê.
Qual a qualificação para a função?
Formação em gestão ambiental? Anos de experiência administrando? Cursos na área?
( x ) Nenhuma das alternativas anteriores
Experiência, desejável. Cursos, também. A minha pergunta é, tais elementos são imprescindível ao desempenho de tal função? Quais são as atividades da função? Quais são as responsabilidades? Quais são os conhecimentos necessários?
Eu não me basearia somente no NOME DA FUNÇÃO.
De qualquer forma, gosto desta linha de raciocínio e acredito que ela tem um fundo válido.
O texto se refere principalmente ao aspecto OCUPAÇÃO DE ESPAÇOS que representa e nomeação do José.
Eu acredito que o mais saudável seria investir a energia de todos os críticos no seguinte problema.
Por que tal função é necessária? Como ELIMINAMOS ela? Como devolver à iniciativa privada com ampla liberdade de atuação a demanda que esta função supre?
Sobre tua pergunta e sobre o texto, só posso dizer o seguinte, Vanderlei:
– se um vereador passa a campanha dizendo que não vai negociar cargos no executivo e assim que assume indica um amigo (sem qualificação nem experiência na área) pra um cargo no executivo, esse vereador não pratica o que prega;
– se alguém se torna conhecido por lutar contra as canalhices da política e aceita um cargo NESSAS CONDIÇÕES, tá deixando claro que não pratica aquilo que prega.
Por isso tudo, parece bem contraditório mesmo. O texto de vocês diz que “não deixarão que tenham acesso à riqueza gerada pela população”, espera-se que uma organização como a de vocês faça isso moralizando – e não desmoralizando – as práticas políticas. Com certeza é salutar pensar em como eliminar esse cargo conforme você sugeriu, e a tarefa vai ficar bem mais gostosa ganhando um salário de gerente.
Quanto ao processo da nomeação em si, os trâmites concretos, me fogem ao conhecimento e não posso opinar.
Quanto à conduta do referido vereador, alguma contradição sobre o dito em campanha, da mesma forma. Não acompanhei de perto e não posso opinar.
Qualquer indício de alguma conduta anti-ética nesse processo todo, é muito bem-vinda. Seremos os primeiros a divulgá-la.
Agora, a nomeação per se, do José Galdino, não configura qualquer desonestidade. Ao contrário. Ele é extremamente dedicado. Um estudioso como poucos de tudo que envolve a coisa pública, nos seus fundamentos; num nível que você encontrará poucos, quiçá algum outro atualmente no seio da administração pública blumenauense. Sim, apesar da pouca idade, o que é mais um fator que depõe a favor do José Galdino. Posto que ele se destaca a milhares de quilômetros de distância daqueles da mesma geração no que diz respeito a conhecimento, dedicação e espírito comunitário.
Essas críticas que tentam misturar todos os elementos do assunto numa bagunça só, usando alguma suspeita sobre algum vereador como argumento para criticar a conduta do José Galdino por si, ou à nomeação em si também, são desonestas ou ignorância pura e simples do processo político. Quero acreditar mais na segunda opção.
Em breve publicarei um artigo aprofundando esta questão da ocupação do ” território ” estatal.
Acompanhe o portal, para poder criticar à vontade o artigo quando for publicado. Estará nos fazendo mais um favor, pois alí estarei explicando a lógica da estratégia em si que acreditamos ser válida para o momento do embate político no Brasil. E se você nos apontar erros, tanto melhor, novamente nos aproximares da Verdade, a qual daremos ampla divulgação, cumprindo mais uma vez, nossa missão.
No serviço público, chamamos gente com esse perfil de “paraquedista”. É a velha prática com cara de juventude. Lamentável.
Alessandra, quanto ao ” paraquedismo “, não tenho o que comentar. Realmente a analogia faz sentido, se você se refere a uma ” queda ” repentina num certo meio.
Quanto a expressão ” velha prática “, faço uma ressalva.
O uso de linguagem vaga leva a interpretações incorretas.
” Velha prática ” pode dar a conotação de conivência com a ” velha política “; velha porque levou no passado ao desgaste político e social geral no qual nos encontramos.
Não é o que ocorre na nomeação de José Galdino.
Releia o texto desta página com atenção e compreenderá.
A pergunta que se deve fazer, inicialmente, é a seguinte.
É possível ELIMINAR esta posição? Devolvê-la à iniciativa privada (mesmo, não corporativista)?
Parece que de imediato não é possível.
Então a posição fica lá e representa no contexto do embate POLÍTICO, um capital político.
Não somente pela remuneração, que poderia ser inferido a partir da palavra ” capital “.
Pela posição em si, pela influência, pelas informações, por tudo que envolve.
Como você usou uma analogia, me permito responder com uma analogia.
O Estado com todas as suas instâncias, níveis e posições pode ser comparado a um território.
Hoje ele é massivamente ocupado por inimigos do bem comum.
Pessoas que visam apenas interesse próprio e manutenção do sistema de coerção estatal.
Faz-se necessário ocupar este ” território “.
Numa guerra, um paraquedista é um recurso extremamente valioso e eficiente.
E neste caso, a tua analogia, foi bem FELIZ!
“Então a posição fica lá e representa no contexto do embate POLÍTICO”.
Lindo e poético. E temos políticos que ocupam as posições sobre as quais lhes cabe decidir escolhendo pessoas com formação, que já trabalharam ou pelo menos têm bom know-how na área e outros quesitos OBJETIVOS que mostram que essa pessoa vai ter como contribuir.
Outros políticos escolhem amigos pra proporcionar a eles um bom salário, mesmo que seja pra uma função com a qual eles não tem a menor familiaridade e nenhuma formação que ajude. Seu vereador é o avião. Seu amigo é o paraquedista. A conta, nós pagamos.
Quanto a este argumento sobre qualificação, estamos totalmente de acordo.
Quanto a intenção do referido vereador (ou prefeito ou quem for responsável pela nomeação, não tenho como opinar e está fora do escopo da nossa nota.
Voltando a tua analogia, está perfeita. O vereador (ou o nomeador) é o avião. José Galdino é o paraquedista e o povo paga a conta. Mesmo não sendo ele, o povo continuaria pagando a conta.
Eu admito que não tenho conhecimento suficiente para avaliar objetivamente a qualificação ou não de José Galdino para a vaga. Sei que ele é extremamente ético, muito capaz e inteligente, num nível bem acima da média.
Então para concluir, existe algum paraquedista mais qualificado que apresente também o mesmo nível ético e estratégico no cenário da política local que José Galdino? Em caso positivo, sou o primeiro a defender a substituição, meu amigo gostando ou não. E este comentário está aqui PUBLICO registrando isso.
Vejo você bastante interessada nesta questão.
Então eu tomo a liberdade de convidá-la a vir conversar diretamente conosco.
E até fazer parte desta iniciativa que proponho ao final deste artigo:
http://acaopolitica.com/index.php/2017/03/19/respondendo-critica-do-informe-blumenau-de-17-03-2017/
Que é a solução definitiva para o problema, a qual eu prefiro sobre a situação atual, todas as vezes que precisar escolher.